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quinta-feira, 30, janeiro 2025
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Novo comandante da GCM fala sobre arma não letal e câmera na farda dos agentes

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O novo presidente-comandante da Guarda Civil Metropolitana de Goiânia (GCM), Gustavo Toledo da Silva Lima, foi anunciado pelo prefeito Sandro Mabel. Formado em administração e gestão de segurança pública, ele tem 16 anos de experiência na corporação.

Em entrevista à Bandeirantes, nesta quinta-feira (23), Gustavo Toledo  abordou vários pontos e disse que o prefeito Sandro Mabel deu total liberdade para seu trabalho operacional à frente da instituição, inclusive para o intento de tornar Goiânia a cidade mais segura do Brasil.

“Nós iremos aplicar nossos recursos melhor direcionados para uma área que já realizamos, de acordo com a Lei Federal 3022, onde ele tange em nosso serviço também o patrulhamento preventivo. Dentro disso do patrulhamento preventivo, iremos fazer com que os nossos resultados sejam mais expressivos no que ele pediu a gente. Isso abrange abordagem de pessoas próximas às escolas, pessoas suspeitas, então a gente vai começar a fazer um trabalho mais incidente neste caso para que a gente traga um resultado de segurança pública”, disse.

Câmera e armamento

Durante a entrevista à Bandeirantes, o comandante da GCM falou também sobre uma possível compra de arma não letal para a instituição e também sobre o uso de câmeras nas fardas dos agentes.

“Tema complexo, muito complexo. Eu acho que temos que olhar os dois lados. Eu tenho um a gente que vai ter uma câmera e em 90% dos casos vai elucidar que ele estava correto, que é aquela ausência de imagem que a gente tem, sempre o lado negativo que ela pode causar depois”, afirmou o novo presidente-comandante da GCM..

“Junto com isso eu creio que vai acontecer o que aconteceu em outras cidades como São Paulo, que a gente vai perder o anonimato. E quando se perde o anonimato, se perde a fonte. E se não tem fonte, não tem quem está causando crime nem denúncia, então a gente tem uma linha tênue aí entre o que é preciso, se é bom ou não para a sociedade e tem que ser um estudo bem feito e discutido aí para que se chegue a uma conclusão melhor, se é bom ou não a câmera no uniforme do policial”, pontuou Gustavo.

“Nós temos uma dificuldade hoje, tem duas [armas não letais] em funcionamento, dentro da instituição, de conseguir esse armamento. Ele é um armamento que custa 12, 15 mil reais. Enquanto uma arma de fogo, ela custa 2 mil, 3 mil reais. Então o governo, ele vê uma maior facilitação em comprar um equipamento letal, porque o equipamento menos letal, ele é muito caro para o município adquirir”, completou.

Novo concurso

O comandante da GCM também respondeu às perguntas de ouvintes da Bandeirantes, disse que a instituição tem um efetivo de pouco mais de 1.100 homens. Ele também discute com o prefeito Mabel a viabilidade de um concurso. “O efetivo hoje aqui da GCM é de 1.185 agentes, mas eu tô na luta pelo concurso público”, destacou.

Durante a posse de Gustavo Toledo, o prefeito Sandro Mabel elogiou a gestão do ex-comandante Wellington Paranhos, destacando avanços na segurança, armamento e salários.

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