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sábado, 20, abril 2024
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Mais de 150 mil goianos recorreram a empréstimos durante a pandemia

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Em mais de 150 mil domicílios de Goiás houve solicitação de empréstimos durante o período da pandemia. O dado foi levantado numa pesquisa feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. Isso representa 6,5% dos domicílios no estado. Desse total, 125 mil domicílios conseguiram os empréstimos solicitados, enquanto 26 mil não conseguiram.

A grande maioria dos solicitadores de empréstimos recorreu aos bancos ou financeiras. Em 83 mil domicílios, ou 66,3% do total, essas foram as fontes do empréstimo. Já em 29,6% dos casos, ou seja, 37 mil domicílios, as fontes foram parentes ou amigos.

Isolamento Social

O IBGE também perguntou aos goianos como foi o isolamento social em julho.  42,4% ficaram em casa e só saíram por necessidade básica. A pesquisa investigou as medidas de restrição adotadas pela população residente no mês de julho. Os moradores de 3,0 milhões de domicílios afirmaram ter permanecido em casa e só saído por necessidades básicas.

Esse número corresponde a 42,4% da população total do estado. Já em 32,4% dos casos, ou seja, 2,3 milhões de pessoas, afirmaram ter apenas reduzido o contato, mas continuaram saindo e recebendo visitas. Apenas em 1,5% dos casos, ou 105 mil pessoas, afirmou-se não ter tomado nenhuma restrição e em 23,3%, ou 1,7 milhão de domicílios, garantiu-se ter adotado o isolamento rigoroso.

Os dois grupos que mais ficaram rigorosamente isolados foram as crianças e os idosos. 47,8% das pessoas com idade de 0 a 13 anos seguiram essa medida de restrição, o que corresponde a 792 mil crianças ou pré adolescentes. Já no grupo dos idosos, averiguou-se que em 17,2% dos domicílios, as pessoas com 60 anos ou mais se mantiveram rigorosamente isoladas. Isso corresponde a 285 mil idosos.

As pessoas dentro da faixa etária de 30 a 49 anos representam a maior porcentagem dos que declararam não ter feito nenhuma restrição, correspondendo a 38,8% desse total, ou 41 mil pessoas.

Busca por emprego

A pandemia também afetou a busca por emprego em Goiás.Segundo IBGE 461 mil pessoas deixaram de procurar trabalho. Aumento de 11,9% na comparação com o mês de maio e 14,5% na comparação com junho. Com isso, o estado registra um percentual de 20,9% das pessoas fora da força de trabalho, 8º menor percentual do país, ficando abaixo da média nacional (24,8%).

Texto: Danila Bernardes

Com informações da assessoria de imprensa

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