O Governo de Goiás deu um importante passo rumo à inclusão digital e à modernização dos serviços públicos. Nesta segunda-feira (23), foi formalizado o contrato de concessão do Programa Goiás de Fibra, que prevê a implantação de uma ampla rede de telecomunicações de alta velocidade em todo o estado. O consórcio responsável pela execução do projeto é formado pelas empresas Sonda do Brasil, Sonda ProcWork, Telsinc e Ativas Data Center.
Com investimento previsto de R$ 500 milhões ao longo de cinco anos, o programa inclui a construção de infraestrutura óptica de alta capacidade, além da implantação de Wi-Fi 7, serviços de voz, licenças, softwares e segurança avançada. O início das atividades está programado para ainda este mês.

Conectividade que transforma
De acordo com o secretário-geral de Governo, Adriano da Rocha Lima, a iniciativa é estratégica e estruturante para o desenvolvimento do estado. “Esse projeto começou pelas regiões Norte e Nordeste justamente por serem as mais carentes. A conectividade vai muito além da fibra óptica, ela habilita serviços que transformam a vida da população”, afirmou.
A nova rede deve beneficiar escolas, hospitais, delegacias e outros órgãos estaduais, com mais de 2.300 pontos de conectividade previstos já na fase inicial. Ao final do projeto, 125 municípios das regiões Norte, Nordeste, Região Metropolitana e Entorno do Distrito Federal estarão conectados.
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Compromisso das empresas
Representantes das empresas envolvidas reforçaram o compromisso com a qualidade da execução. Para o vice-presidente corporativo da Sonda do Brasil, Rivaldo Ferreira, o projeto é emblemático. “Esse modelo de levar conectividade impulsiona o desenvolvimento econômico. Nosso time está preparado para esse desafio e vamos cumprir com rigor”, disse.
A Huawei, que fornecerá parte dos equipamentos da rede, também destacou o impacto social do projeto. “A conectividade é base da digitalização. Ela permite acesso aos serviços públicos e reduz desigualdades. Vamos trabalhar para que o projeto seja um sucesso”, afirmou Lilia Zhuli, vice-presidente do setor público da empresa.
Já a Fortinet será responsável pela segurança da informação em toda a estrutura implantada. “Onde há conectividade, deve haver segurança. Nosso papel é garantir que essa rede funcione de forma segura em todo o estado”, ressaltou Alexandre Bonatti, vice-presidente de engenharia da empresa.
