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quinta-feira, 30, janeiro 2025
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Ex-presidentes da Comurg são acionados por improbidade administrativa, diz MP

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Três ex-presidentes da Comurg, sob a gestão do então prefeito Rogério Cruz (SD), são alvos de uma ação de improbidade administrativa movida pelo Ministério Público de Goiás (MPGO).

Alisson Silva Borges, Alex Gama de Santana e Rodolpho Bueno Arantes de Carvalho são suspeitos de omissão no envio de informações sobre a folha de pagamento e os dados de pessoal ao MPGO e ao Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) entre 2020 e 2024. A promotora Leila Maria de Oliveira, responsável pelo inquérito, afirmou que a falta de prestação de contas levou o TCM a abrir uma tomada de contas especial para apurar prejuízos ao erário, além de aplicar sanções de inabilitação para cargos públicos a dois dos ex-gestores.

De acordo com a promotoria, cada ex-presidente deixou de enviar informações em períodos específicos: Alex Gama não apresentou dados entre abril de 2021 e março de 2022; Alisson Borges omitiu dados de março de 2022 a dezembro de 2023; e Rodolpho Bueno não enviou informações ao longo de 2023. Apesar de formalmente notificados, os gestores não tomaram providências, dificultando a análise de possíveis irregularidades, como supersalários. A promotoria solicita a condenação dos ex-dirigentes com multas, proibição de contratação com o poder público e suspensão de benefícios fiscais por até quatro anos.

Os ex-presidentes tiveram trajetórias marcadas por controvérsias. Alex Gama assumiu no início da gestão e deixou o cargo após um ano devido a mudanças políticas. Alisson Borges, que o sucedeu, saiu após um escândalo envolvendo R$ 431 mil encontrados em sua casa, alegando perseguição política. Rodolpho Bueno, então vice-presidente, assumiu após a saída de Alisson e permaneceu até o término da administração, encerrando sua gestão sem apresentar as devidas contas.

A reportagem da Bandeirantes não conseguiu contatos com a defesa dos ex-presidentes e deixará o espaço para futura manifestação.

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