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terça-feira, 21, janeiro 2025
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Daniel Vilela se reúne com prefeitos para discutir enfrentamento às enchentes

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Uma das preocupações neste início de ano, em quse todo o Brasil, foram as foretes chuvas que atingiram parte do país. Em Goiás, com chuvas acima das médias históricas, o problema está sendo estudado. Algumas cidades goianas registraram casos de alagamentos e problemas com áreas de risco.

Antecipando a esse contexto climático, o vice-governador Daniel Vilela participou, nesta sexta-feira (17), de uma reunião organizada pelo governador Ronaldo Caiado para discutir o problema e traçar estratégias de enfrentamento. O encontro reuniu prefeitos goianos e representantes das gestões municipais.

“O alinhamento entre o governo e os municípios é essencial para minimizar os problemas enfrentados pela população. Estamos aqui para compartilhar soluções e apoiar os prefeitos nesse momento tão crítico”, destacou Daniel.

Desde 2021, Goiás conta com um grupo de trabalho pioneiro para mapear áreas de risco e prevenir desastres naturais, como enchentes e incêndios. A primeira-dama e coordenadora do Goiás Social, Gracinha Caiado, ressaltou esse ponto.

“Estamos fazendo nossa parte, mas é preciso que cada município também fortaleça as ações locais para combater a dengue”, enfatizou.

Goiânia foi a capital mais chuvosa do Brasil nas primeiras duas semanas de 2025, com volume de precipitação de 325,2 milímetros, 30% acima da média esperada para o mês. Cidades como Formosa enfrentaram 278,4 milímetros, 25% acima do previsto. O tempo chuvoso, por exemplo, é propício para a proliferação do mosquito Aedes aegypti, que deposita seus ovos em locais com água parada e é responsável pela transmissão de doenças como dengue, zika e chikungunya, comprometendo a saúde de milhares de pessoas.

O estado também enfrenta a disseminação do sorotipo 3 da dengue, identificado em cidades como Rio Verde, Anápolis e Goiatuba. Esse tipo, menos comum nos últimos anos, gera preocupação entre as autoridades, pois a ausência de anticorpos na população aumenta o risco de complicações graves, como desidratação severa e quadros hemorrágicos, segundo destacou o secretário estadual de Saúde, Rasível Santos.

“Toda morte por dengue é evitável. Precisamos intensificar a vacinação e fortalecer a atuação das equipes de controle de endemias nos municípios”, alertou Rasível Santos.

Goiás continuará sob influência de fortes chuvas nos próximos dias, de acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). As previsões indicam precipitações entre 30 e 60 mm/h e ventos que podem alcançar 100 km/h.

Ainda devido às fortes chuvas, a Marginal Botafogo, em Goiânia, ficará parcialmente interditada por 15 dias.

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