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sábado, 27, abril 2024
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Audiência na Alego discute uso de câmera no uniforme do policial goiano

As mortes cometidas por policiais militares em serviço em 2022 caíram para o menor patamar desde 2001, no estado de São Paulo

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A Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego) promoveu, na tarde desta sexta-feira (24), audiência pública para debater a implantação de câmeras nos uniformes dos policiais militares e civis do estado de Goiás.

A iniciativa foi dos deputados Antônio Gomide e Mauro Rubem, ambos do PT. Gomide é autor do projeto que visa instalar o dispositivo nos uniformes dos policiais goianos e argumenta em defesa de sua proposta a redução de mortes em São Paulo e ressalta que Goiás é o terceiro estado mais violento do país.

“O estado de Goiás é o terceiro mais violento do país. E são os números que são colocados. E nós temos um exemplo no estado de São Paulo de redução de mortes, exatamente pela instalação de câmeras”, pontuou Gomide em entrevista à Rádio Bandeiranets.

O coronel da reserva Francisco Alves Cangerana Neto, da Polícia Militar de São Paulo (PMSP), também participou do evento de forma virtual. Ele foi um dos responsáveis pela implantação de 10 mil câmeras corporais portáteis (body cam) para uso do efetivo da Polícia Militar, em 2020.

As mortes cometidas por policiais militares em serviço em 2022 caíram para o menor patamar desde 2001, no estado de São Paulo. Só na comparação com o ano anterior, a queda foi de 39%, de acordo com dados da Secretaria de Segurança Pública (SSPSP).

Ainda de acordo com o deputado petista, a sociedade goiana clama por segurança e que a proposta pode permitir um resguarde do cidadão e também do próprio policial.

“Então nós estamos colocando aqui na Alego um tema que a sociedade está nos procurando para fazer com o que o estado provocar uma segurança maior, uma sensação de segurança pública maior para o cidadão e para o próprio policial”, explicou o parlamentar.

Durante a campanha eleitoral para o governo de Goiás, em 2022, o então candidato Ronaldo Caiado demostrava relutância à ideia de implementar as câmeras nos uniformes dos policiais. O político afirmava — à época — que o estado tinha outras prioridades.


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