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sexta-feira, 22, novembro 2024
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Governo estende recadastramento de armas até 3 de maio

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Foi divulgado nesta quarta-feira (29), no Diário Oficial da União, que o prazo de recadastramento de armas no Sistema Nacional de Armas (Sinarm) foi estendido pelo Governo Federal até o dia 3 de maio.

Inicialmente, o prazo se encerraria no dia 30 de março, mas a Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), do Ministério da Justiça e Segurança Pública, emitiu uma nota técnica explicando que a prorrogação tem como objetivo garantir que a Polícia Federal possa realizar o recadastramento de forma adequada, considerando as dimensões continentais do país.

O Sinarm, da Polícia Federal (PF), é o sistema de registro de armas de uso permitido de civis que concentra dados de armas mantidas por empresas de segurança privada, policiais civis, guardas municipais e pessoas físicas com autorização de posse ou porte. Já Sistema de Gerenciamento Militar de Armas (Sigma), do Exército, registra as armas de uso restrito pertencentes a colecionadores, atiradores e caçadores (CAC’s).

Com o recadastramento, todas as armas de uso permitido e de uso restrito devem ser cadastradas no Sinarm, ainda que já registradas em outros sistemas.

Nova política

O recadastramento foi uma determinação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que suspendeu, por meio de decreto, os registros para aquisição e transferência de armas e de munições de uso restrito por CACs. Após o fim dessa etapa, uma proposta de novo decreto com regras sobre aquisição de armas, obtenção de posse ou porte e funcionamento de clubes de tiro será apresentado pelo governo.

Ao determinar a suspensão, Lula criou grupo de trabalho para tratar dessa nova regulamentação ao Estatuto do Desarmamento.

O decreto desta quarta-feira também muda a composição do grupo de trabalho, que passará a contar com dois novos integrantes: uma representação da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado da Câmara dos Deputados e uma representação da Comissão de Segurança Pública do Senado Federal. A participação no grupo foi solicitada pelos interessados ao ministro Flávio Dino.


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