24.8 C
Goiânia
sexta-feira, 22, novembro 2024
- Anúncio -

Presidente da CBF rebate críticas de dirigente do Goiás

Ednaldo Rodrigues afirma em nota enviada à Rádio Bandeirantes que descarta privilégios aos clubes e às ligas

- Anúncio -

Mais Lidas

- Anúncio -
- Anúncio -
- Anúncio -
- Advertisement -

Por Juliano Moreira

O presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) Ednaldo Rodrigues, rebateu as críticas feitas pelo presidente do Goiás Esporte Clube, Paulo Rogério Pinheiro, antes do jogo contra o Morrinhos em que o Goiás venceu por 3 a 1, no dia 15 de fevereiro, em Morrinhos. As declarações foram dadas a repórter Tandara Reis.

Assista a entrevista na íntegra e entenda o caso clicando aqui.

O dirigente do Goiás havia dito a Rádio Bandeirantes que “o que aconteceu no Rio, é que foi um dos dias mais tristes do futebol brasileiro, como se fosse um racha muito grande, onde a Libra está com a CBF, a CBF está com a Libra, e os times da Liga Fortes são jogados de canto, que o que eles querem. Eles querem que a série B morra é só o grupo do bolinha seja bem remunerado…”, afirmou o dirigente do Alviverde.

Por sua vez, o presidente da CBF rebateu as críticas e esclareceu o que houve e o que pensa a entidade em nota enviada à rádio Bandeirantes. A íntegra da nota de Ednaldo Rodrigues é a seguinte:

NOTA DE ESCLARECIMENTO

“A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) esclarece que as afirmações colocadas pelo presidente do Goiás, Paulo Rogério Pinheiro, em recente entrevista à imprensa, não correspondem à realidade e, consequentemente, aos fatos que ocorreram na reunião do Conselho Técnico da Série A, na última semana, na sede da entidade, no Rio. Na reunião, estavam presentes o vice presidente do clube, Harlei Menezes, e o presidente da Federação Goiana de Futebol, Ronei Freitas.

Horas antes da reunião, a CBF recebeu, por parte de seu Diretor de Competições, o pleito de alguns clubes da Série A, para que fosse colocada em pauta a alteração nas regras de rebaixamento da competição, da Série A para a Série B, de 4 para 3 clubes.

A proposta enviada, por decisão do presidente, sequer entrou em pauta. Ednaldo Rodrigues, com esta medida, deixou claro que qualquer decisão sobre o futebol brasileiro não pode ser tomada por um só grupo e, sim, por todos os envolvidos. Portanto, a questão deveria ser levada também às séries B, C e D. Na atual gestão da CBF, uma das premissas é que todos tenham espaço e voz.

O presidente da CBF afirmou também durante a reunião, que o espaço na sede da entidade, que já foi cedido por duas vezes ao grupo que forma a Liga Forte Futebol (LFF) estaria novamente à disposição de todos os clubes que quisessem se reunir para discutir questões do futebol brasileiro, sem a participação da entidade. O papel da CBF será sempre o de trabalhar pelos clubes, que são a razão do futebol.

O presidente também afirmou na reunião que seu mandato está completando um ano e, durante todo esse tempo, vem aguardando o entendimento e a união dos clubes em busca de um caminho comum para que possa ouvir oficialmente as propostas de avanços, na construção de uma liga que una os clubes e não os dividam. Vale reiterar que a CBF não participa desse processo.

O posicionamento imparcial da CBF e de seu dirigente em prol dos clubes de todas as séries, foi aclamado por todos os presentes à assembleia, incluindo o vice presidente do Goiás e demais representantes do clube”.

- Anúncio -
- Anúncio -
- Anúncio -

Últimas Notícias

- Anúncio -