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quarta-feira, 23, outubro 2024
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Pastor chora em sua primeira participação em culto após ser preso em operação da PF

Além dele, outro pastor e também o ex-ministro da Educação Milton Ribeiro acabaram indo para a cadeia na última quarta-feira (22) em operação da PF

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Em sua primeira aparição após ser preso pela Polícia Federal (PF) numa investigação de um suposto esquema de corrupção no Ministério da Educação, o pastor Gilmar Santos chorou ao participar de um culto, na madrugada deste domingo (26), em uma igreja evangélica de Aparecida de Goiânia, Região Metropolitana de Goiânia (RMG).

Além dele, outro pastor e também o ex-ministro da Educação Milton Ribeiro acabaram indo para a cadeia na última quarta-feira (22) em operação da PF. O possível crime teria ocorrido durante gestão do atual presidente da República, Jairo Bolsonaro (PL), que não é investigado neste caso.

Durante sua fala aos fiéis, Gilmar Santos afirma que recusou — inclusive — conversar com uma equipe de jornalistas da TV Globo para dar sua versão acerca do caso.

“Ainda não! Ainda não!”, disse ele indo às lágrimas durante o culto. O religioso explicou também que deve — em breve — conceder entrevista coletiva para contar o que teria acontecido.

“Na hora certa vamos convocar uma entrevista coletiva. Vamos orar não só pelo pastor Gilmar. Vamos orar pela Igreja Evangélica brasileira. Estão me entendendo, meus irmãos?!”, disse.

Ainda de acordo com o pastor, os trabalhos de investigação dos policiais e Ministério Público (MP) são contra à família e ao evangelho.

“Essa guerra não é contra um: é contra o Evangelho. Contra famílias, o que nós pregamos. Casamento, o que nós ensinamos. Meus irmãos, essa guerra é contra os fundamentos, os pilares da doutrina que nós da Igreja Evangélica ensina”, afirmou.

Segundo investigações, os pastores usavam influência no ministério para conseguir liberação de recursos através do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). O movimento foi chamado de ‘gabinete paralelo’, já que áudio  mostra que o ex-ministro diz atender à solicitação de Bolsonaro para que houvesse um tratamento diferente aos religiosos.


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