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sexta-feira, 22, novembro 2024
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Caso Valério: jurado que passou mal após comer lasanha e estrogonofe tinha intolerância a lactose

Durante a madrugada, ele, que é estudante de direito, saiu do hotel onde estava em Goiânia para buscar um remédio em casa, depois voltou para a hospedagem.

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Já é de conhecimento público os motivos que levaram ao adiamento do julgamento dos acusados de assassinar o radialista Valério Luiz. O jurado que passou mal tinha intolerância a lactose, mas comeu estrogonofe e lasanha de segunda para terça-feira (13 e 14). Segundo o Tribunal de Justiça de Goiás (TJ-GO), outras opções de refeição estavam disponíveis. O júri foi remarcado para o dia 5 de dezembro.

Durante a madrugada, ele, que é estudante de direito, saiu do hotel onde estava em Goiânia para buscar um remédio em casa, depois voltou para a hospedagem. Entretanto, o jurado deveria ficar em isolamento e, de acordo com o TJ-GO, um oficial de Justiça fica no hotel para auxiliar no que for necessário. O jurado, então, deveria ter procurado o homem ao começar a se sentir mal.

Já durante a manhã, o homem avisou ao magistrado que ainda estava passando mal, condição que foi atestada por um médico. Por conta disso, o julgamento foi dissolvido e remarcado para o dia 5 de dezembro. O julgamento deve recomeçar da fase inicial, escolhendo os jurados e ouvindo todas as testemunhas novamente.

O cronista esportivo Valério Luiz foi morto a tiros em 5 de julho de 2012, quando saia da rádio onde trabalhava, em Goiânia. Segundo a denúncia do Ministério Público, o homicídio foi motivado pelas críticas constantes do radialista à diretoria do Atlético-GO, da qual Maurício Sampaio era vice-presidente à época.

Maurício Sampaio é apontado como mandante; Urbano de Carvalho Malta, acusado de contratar o policial militar Ademá Figueiredo para cometer o crime contra o radialista; Ademá Figueiredo Aguiar Filho, apontado como autor dos disparos que mataram Valério; Marcus Vinícius Pereira Xavier, que teria ajudado os demais a planejar o homicídio do radialista; e Djalma Gomes da Silva, que teria ajudado no planejamento do assassinato e também atrapalhado as investigações.


Leia mais: Governo de Goiás decreta ponto facultativo na sexta-feira (17)

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