A pesquisa do Instituto Serpes, contratado pela Associação Comercial, Industrial e de Serviços do Estado de Goiás (Acieg), realizada entre os dias 21 e 24 de janeiro de 2022, em 33 municípios de seis regiões goianas, coloca o ex-presidente Lula (PT) em primeiro lugar com 40% das intenções de voto dos goianos para retornar à Presidência da República. O atual presidente Jair Bolsonaro (PL) aparece na segunda posição com 27,8% das intenções de voto.
Em seguida, aparece o ex-juiz Sergio Moro (Podemos), com 8,1%, Ciro Gomes (PDT), com 2,5%, e Rodrigo Pacheco (PSD), João Doria (PSDB), Luiz Felipe D’Ávila (Novo) e Simone Tebet (MDB) com 1% ou menos. Os pesquisadores aplicaram questionários presencialmente em 801 eleitores. Os dados acima são da pesquisa estimulada, quando o nome dos candidatos é apresentado em cartela.
Pesquisa espontânea
Na pesquisa espontânea, quando nenhum nome é apresentado, o ex-presidente Lula também lidera, com 28,7% das intenções de voto. Na segunda colocação, aparece o presidente Jair Bolsonaro, com 23%. Em Seguida, Sérgio Moro tem 3,5% e Ciro Gomes foi citado por 1% dos entrevistados. Já o governador João Dória tem 0,4% das intenções.
O atual presidente do Senado, Rodrigo Pacheco tem 0,2% e Aécio Neves também foi citado por 0,1%, assim como Luiz Felipe D’Ávila que aparece com a mesma porcentagem (0,1%).
Rejeição
Quando questionado em qual dos candidatos o eleitor não votaria para presidente do Brasil de jeito nenhum, mesmo que tivesse que anular o voto, o presidente Bolsonaro lidera com 38%. Lula é segundo no ranking de rejeição com 31,7%. Sérgio Moro tem 9,1%, João Dória é o quarto mais rejeitado, com 8,4%. Ciro Gomes vem em seguida com 7,2%, seguido por Luiz Felipe D´Ávila com 5%.
Rodrigo Pacheco tem 4,9% de rejeição e Simone Tebet também é citada no índice de rejeição, com 3,2%. A pesquisa – registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-01840/2022 – ouviu 801 pessoas presencialmente entre os dias 21 e 24 de janeiro de 2022. A margem de erro é de 3,5% pontos percentuais para mais ou para menos e o intervalo de confiança é de 95%.
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