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sexta-feira, 22, novembro 2024
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Padrasto teria estuprado enteada de sete anos após dar sonífero à menina

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Um homem, de 32 anos, foi preso por policiais da Delegacia Especialzada no Atendimento à Mulher (Deam) acusado de estuprar sua enteada de apenas sete anos de idade. A prisão ocorreu nesta quinta-feira (22), em Iporá.

Segundo a Polícia Civil (PC), o suspeito abusava da criança há anos. De acordo com a denúncia ele apertava as bochechas, os braços e os seios da menina, assim forma provocando-lhe lesões pelo corpo. Ele ainda pedia que a criança, segundo a PC, vestisse roupas curtas e pedia que ela dançasse pra ele observá-la.

Segundo o delegado do caso, Igor Dalmy, em 3 de abril, acusado teria dado sonífero à menina e quando ela dormiu ele teria abusado dela. No momento que ela acordou, ainda segundo o delegado, sentia dores na região vaginal e começou a chorar. Foi aí, então, que ele teria segurado a criança e a ameaçado dizendo que a mataria e também a mãe da vítima e o irmão dela, que é filho do acusado.

“A criança quando recuperou os sentidos viu o padrasto sentado do lado dela e começou a gritar. Então o padrasto agarrou a menina e disse que se ela contasse sobre aquilo para alguém, ele ia matar a criança, ia matar a mãe dela e o irmão dela, que é filho dele mesmo e tem um ano de idade”, relata o delegado.

Ainda segundo as investigações, dois dias depois a menina teria chorado de dor ao urinar. Foi aí que a família da criança percebeu que a genitália dela estava ferida. A perícia médica constatou então alterações na região da genitália. Outras provas foram colhidas, reforçando a suspeita do estupro de vulnerável contra a menina e apresentando indícios de que o investigado estava cometendo violência semelhante contra seu filho de apenas 1 ano de idade.

O delegado Igor Dalmy reforça o apelo para que os pais observem mais os filhos para evitar que casos semelhantes ocorram em outras famílias.

“Que todos os familiares tenham atenção com crianças. A maioria dos estupros acontece dentro de casa. Ao perceber um sinal de lesão corporal ou comportamento estranho da criança, leve ao psicólogo, médico pediatra, pois pode ser indício de abusos sexuais”, pontua o delegado.


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