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quinta-feira, 2, maio 2024
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68% dos cargos na prefeitura de Goiânia são ocupados por mulheres, diz Paço

Para o prefeito Rogério Cruz, essa é uma demostração de valorização das mulheres na gestão pública

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No dia que se comemora o Dia da Mulher — oito de março –, a prefeitura de Goiânia aponta que elas são maioria na gestão municipal.

De acordo com a Secretaria Municipal de Administração (Semad), 68% dos cargos do Executivo são ocupados por mulheres. Isto é, 36.679 servidoras e o número de homens chega a 17.272.

Entre as pastas em que há a maior concentração de mulheres, destaca-se a Secretaria Municipal de Educação (SME) que tem 15.557 trabalhadoras. Depois segue a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) com 7.679.

Para o prefeito Rogério Cruz, essa é uma demostração de valorização das mulheres na gestão pública.

“Temos mulheres em diferentes funções na prefeitura. Seja no comando das secretarias, seja em atividades onde era comum, há até pouco tempo, haver somente homens. A presença crescente delas reflete na qualidade do que entregamos à população. Acredito na importância da participação feminina para termos uma sociedade melhor, humanizada e mais igualitária”, destaca.

O secretário municipal de Administração, Eduardo Merlin, explica que a ocupação dos cargos por mulheres no Executivo deve ser um exemplo a ser seguido por outras esferas do poder público e, também, pela iniciativa privada.

“As mulheres, aqui na prefeitura, estão em pé de igualdade com os homens, com as mesmas condições e oportunidades, cargos e salários, algo que deveria acontecer sempre. E elas se destacam pelo trabalho e qualidade no atendimento à população. Estão nos cargos que ocupam aqui por merecimento e por qualificação”, destaca.

Esses números acabam sendo relevantes, haja vista que a realidade no Brasil é bem diferente, ou seja, mulheres não conseguem alcançar cargos importantes, nem na iniciativa pública e nem privada.

A prefeitura de Goiânia apontou também que os números mostram ainda que a média nacional de remuneração também reflete a histórica desigualdade de gênero: mulheres ganham até 22% menos do que os homens para desempenhar funções similares.


Leia mais: Governo de Goiás oferece 10,16% da data-base, mas sindicatos exigem os 25,53%

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